terça-feira, 18 de outubro de 2011

A bíblica em ação..

Um dos membros mais jovens do Parlamento veio a Cristo. Graças a Deus, que: “Certamente os princípios e as práticas do Cristianismo são simples e levam não só à meditação, mas também à ação”. E, aliás, a fé cristã significa ação. Ele não quer que fiquemos de braços cruzados e ver a imagem de cada pessoa, a imagem de Deus, abusada. Sua cruzada também é muito importante Ele agüentou agressões carregou a cruz e deixou seu exemplo para uma ação você esta sendo desafiado a um duelo por um irado capitão de guerras. E quando a Revolução começa o que haverá sido uma posição impopular se tornara perigosa. À medida que clamores de liberdade, igualdade e fraternidade irrompam da força de seus colegas abolicionistas que criam tão fortemente na igualdade humana que foram de repente vistos com suspeita pelo povo. Perseverou ano após anos. Escrevendo sobre se desistir da luta ou lutar, comenta, “um homem que teme a Deus não tem liberdade” de fazer isso. Mas a cosmovisão nos conduz a se envolver em mais do que apenas a questão de paz. Que lutar pela reforma do sistema em fundar e participar de instituições de caridade. Convencer a decretar uma proclamação de incentivos à moralidade e restabelecer a Sociedade da Proclamação para assegurar a promoção da moralidade. Cuidar da criação de Deus, fundado da Sociedade para a Prevenção de Crueldade. E promover a iniciativas missionárias, como fundar a Sociedade Bíblica. Creio que à medida que vamos entendendo a profundidade de nossa própria cosmovisão cristã, ela nos forçará a uma vida meramente de contemplação, mas temos que ter ação. Só podemos conhecer mais a Deus sendo movidos a amar mais os outros— e ter interesses ardentes na justiça, misericórdia e verdade. Se não mudarmos nada muda.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A porta de entrada

Por mais que ainda se pense que as drogas, lícitas e ilícitas, chegam à escola graças a ações engenhosas de traficantes (balas com cocaína e outras criações mirabolantes "vendidas pelo pipoqueiro"), o fato é que elas entram pelas mãos dos próprios alunos. Por isso, o delegado Carlos Roberto Alves de Andrade, do Departamento de Investigações sobre Narcóticos de São Paulo, diz que é importante manter algum tipo de controle sobre o entra-e-sai dos portões."As escolas públicas em que a vigilância é menos cuidadosa são mais vulneráveis", afirma. Na pesquisa da CNTE, 2,3 mil instituições foram entrevistadas e 12,9% das estaduais e 5,4% da municipais apontarem o tráfico dentro dos muros(contra apenas 0,3% das privadas). O que não significa, é claro, que não haja consumo e comércio entre os jovens das classes mais favorecidas. Ao contrário.
Quando a mãe de Adriano descobriu que ele fumava maconha em vez de ir à aula, resolveu mandá-lo para o interior, para morar com o pai. O garoto passou de uma escola pública para uma particular e, numa cidade ou noutra, nunca teve dificuldades para encontrar drogas.
Aos 11 anos, ele viu um colega ser expulso por carregar maconha na mochila - medida recorrente entre os que acham que o problema está no aluno e, para eliminá-lo, basta colocar o jovem para fora. Como diz o próprio Adriano no depoimento tanto na escola pública como na particular ele se cansa de ver rodas de alunos fumando no pátio. Vamos expulsar todos?
O diálogo livre de preconceitos e imposições é necessário em três dimensões: escola e aluno, escola e família e pais e filhos. Infelizmente, isso é pouco comum. Levantamento realizado pela Unesco, órgão das Nações Unidas responsável pela promoção de Educação e Cultura, mostra que 45% dos estudantes de 6° ao 9° ano se recusam a tocar no assunto com a mãe - e 55%¨dizem não fazer isso com o pai. "Por estar muito mais tempo com os jovens, cabe à escola aproximar-se das famílias e propor uma divisão clara de tarefas. Caso contrário, eles viram filhos de ninguém e ficam mais vulneráveis aos entorpecentes", diz Mônica Santos, da UFRJ. O primeiro passo, todos concordam, é banir o discurso do "aqui não entram drogas" e reconhecer que elas estão em todo lugar. O que é preciso é aprender a viver sem.

O poder do Tráfico

A rede internacional de narcotráfico movimenta mais de 300 bilhões de dólares por ano, o equivalente a quase 1% de todo o PIB mundial. A maior parte desse montante resulta de vendas diretas aos consumidores finais - 200 milhões de pessoas. As vendas no atacado correspondem a cerca de 100 bilhões de dólares, segundo o Relatório Mundial sobre Drogas de 2005, divulgado pelo Escritório das Nações Unidas contra drogas e crime. Giovanni Quaglia, representante da entidade no Brasil, diz que não há a estimativa do tamanho do mercado no país. Só no ano passado, porém, a Polícia Federal apreendeu 13 toneladas de cocaína (1 kg da droga pode custar 20 mil dólares). Pesquisa do antropólogo inglês Luke Dowdney, do projeto Luta pela Paz, do Rio de Janeiro, estima que na na cidade sejam movimentados anualmente 170 milhões de dólares com a venda de 44 toneladas de cocaína no atacado. O Rio é um dos principais pontos de passagem de drogas a caminho dos Estados Unidos, da Europa e da África do Sul. Nas favelas cariocas, esse mercado se ramifica. Nos inúmeros pontos de distribuição, é possível comprar maconha e cocaína em pequenas quantidades por valores a partir de 3 reais. A atividade emprega um grande número de pessoas, que ganham um a dez salários mínimos (com direito a hora extra, alimentação e gratificação). A função de olheiro - vigiar as entradas da favela e avisar quando a polícia ou um grupo rival estão por perto - costuma ser ocupada por jovens de 11 a 19 anos.

A porta de entrada

Drogas só a escola não quer ver

No mundo todo, o consumo de drogas cresce sem parar. Relatório divulgado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime indica que cerca de 160 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos fumam maconha (sem contar os que preferem não contar). Cigarros e bebidas alcoólicas estão entre os maiores anunciantes do planeta. E há inúmeros remédios, verdadeiras pílulas da felicidade, capazes de combater todos os males dos tempos modernos: emagrecer, enfrentar a depressão, derrubar o estresse. Por que, então, essa realidade haveria de ser diferente nas escolas? Os jovens vivem submetidos ao mesmo bombardeiro publicitário e aos apelos sedutores de diversão e superação de dificuldades que as drogas (lícitas e ilícitas) oferecem. Vivem entre adultos, que muitas vezes não pensam duas vezes em tomar calmantes diante de qualquer problema ou beber uma dose para aliviar as tensões do trabalho. E, como se não bastasse, está na adolescência, aquela fase da vida em que os hormônios estão com tudo e todas as dúvidas se transformam em questões existenciais. O resultado é que os entorpecentes aparecem como um alívio imediato para o sofrimento. A mais recente pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, realizada com 48 mil estudantes de colégios públicos, comprova: dois em cada três jovens já beberam aos 12 anos de idade – e um em cada quatro já experimentou cigarros.
No entanto, boa parte da comunidade escolar ainda reluta em admitir que isso seja parte da realidade.
Em muitos casos, professores, coordenadores e diretores preferem fingir que esse problema não existe – ao tratar o tema como um tabu, acabam apenas tapando o sol com a peneira. “A escola que diz ‘aqui não tem nada’ é a que menos protege o adolescente”, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes Químicos, da Universidade Federal de São Paulo. “As drogas existe em todos os níveis da sociedade, mas alguns acham mais cômodos não identificar.” Segundo ele (Dr. Dartiu Xavier da Silveira), todos os colégios (públicos e privados) sofrem desse mal, ainda que não queiram velo.


Veja O Poder do Tráfico

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A arte de Escravizar

A arte de escravizar psiquicamente uma vítima, de forma a eliminar a sua vontade e assumir total controle sobre a sua vida. É conhecido também por chantagem emocional. LaVey explica que “Muitas pessoas que caminham sobre a terra praticam a arte requintada de fazer os outros se sentirem responsáveis e mesmo em dívida para com eles, sem causa.” Em linhas simples, o praticante desta arte atinge as emoções da vítima e nula a sua mente, drenando a sua essência vital e forçando-a a fazer o que não quer. Opera sob as asas da necessidade, da moralidade, da religiosidade e da cobrança de gratidão, e suas vítimas mais comuns são as pessoas honestas e responsáveis, que possuem um senso de obrigação a cumprir. Atinge às pessoas cuja idéia de obrigação é maior do que o amor-próprio, a auto-estima e o auto-respeito.
Como sempre há uma ameaça velada e sutil por parte do individuo, sugiro que você pense nas seguintes perguntas, quando você se recusa a fazer o que lhe é exigido:
Alguém ameaça infernizar a sua vida?
Alguém ameaça terminar o relacionamento?
Alguém pune a si mesmo, entra em depressão ou adoece?
Alguém sempre quer sempre impor a sua vontade?
Alguém sempre ignora os seus sentimentos e necessidades?
Alguém lhe oferece dinheiro ou presentes para comprá-lo?
Alguém sempre lhe acusa de maldade e outras coisas semelhantes?
Se você respondeu “sim” a apenas uma destas perguntas, afirmo que já é vítima de dontes. Este tipo de indivíduo é altamente nocivo à sua vida, nada lhe acrescenta e merece a sua total indiferença e repúdio. A melhor solução é sair imediatamente da sua presença, ignorando-o por completo, num total ostracismo. “Ser puramente satânico, a única maneira de negociar com o neste jogo é o ‘jogo do silêncio’ e comportar-se como se eles fossem genuinamente altruístas e realmente não esperarem nada em retorno. Ensine-os a lição que eles graciosamente dão a você, agradecendo-os sonoramente por toda a atenção que lhe deu, e saindo fora!
Ao contrário do que LaVey diz, os “pecados” desse individuo não são somente de omissão, mas de ação também. Muitos deles usam violência física para conseguir o que querem. O que ocorre é que, na maioria das vezes, agem pela forma indireta, caso contrário seriam prontamente “condenados”. Eles costumam ser mestres na insinuação e na dissimulação. Se há um amigo que lhe visita constantemente e o individuo sente ciúmes da sua amizade, pode, por exemplo, comentar características “ruins”, que, por “coincidência”, são justamente as que se encaixam perfeitamente no seu amigo. Trata-se de uma tentativa sutil de romper o relacionamento entre ambos. Se não der resultado, pode apelar para a ameaça, a violência ou se fazer de doente para intimidá-lo.
Se a pessoa consegue livrar-se, finalmente.
Sente-se bem consigo mesmo e pergunta-se por que não tomou esta atitude há mais tempo. Por que nao sabia é a melhor resposta.

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